Gostaria muito de poder trazer alguns aqui para dentro e assim, sentirem comigo. Quem? Pessoas que amo, pessoas, seres que trago comigo aqui dentro, mesmo que já não estejam em presença física, mesmo que não saibam que amo, mesmo que pensem nem fazer parte disso tudo, mas gostaria muito mesmo. Sei que não posso, fisicamente, partilhar disso assim, concretamente, mas deixo minha vibração em letras para quem sabe, estas, cheguem com muito amor, certamente.
Gostaria de partilhar com vocês desses momentos de alegria, preenchimento que nos levam para nós mesmos e nos faz olhar, cara a cara, conosco, como que dizendo: "Tá vendo aí, você. Se não, veja de novo."(rsrs). É isso. Muitos me perguntam algumas coisas que nem sempre consigo ter palavras para responder, mas algumas poesias e/ou textos, às vezes surgem e sinto, neles, como uma parcial resposta dessas perguntas. E aí está, acredito uma delas - parcial, sem dúvida, pois, é preciso sempre viver para saber, do contrário, são apenas conjecturas. Alguns me perguntam o que é, como é e por que canalizo(falo/interajo com seres "incorpóreos") e acredito que é algo que me é natural. Hoje, tenho um olhar muito diferente para isso, mas não cabe aqui ficar explicando, até porque, como disse, é preciso viver para saber. Uma das coisas que sinto muito presente em minha vida, é esse sabor do que é "normal, comum, real e seus contrários" e o se lançar a determinadas experiências para, realmente, saber, vivendo. Então, acredito que disso vem algumas falas em textos e poesias e destaco aqui em baixo, bem como, na imagem, um pouco desse sentir sobre essa "normalidade toda" que tanto, queremos corresponder, às vezes. E acredito que digo isso que escrevo, sempre, primeiramente, a mim mesma, pois, sempre me encontro nesses momentos, onde idealmente, vejo-me querendo ser "normal", rsrs.
Essas falas (da imagem e aqui abaixo), sempre chegam de uma forma que chamo de "trem desgovernado", num único impulso e de uma energia muito forte, intensa e segura, não há como negar sua presença e negligenciar suas palavras. Respeito muito cada palavra que emerge em mim e por isso, aí está, mesmo que as mesmas se ampliem, se transforme e já não as sinta como fazendo parte de mim, eu as respeito e trago-as para respirarem e quando se transformam, assim permanece, meu respeito para com elas, pois, elas são em mim e assim as compreendo, em movimento, sempre. Gratidão, por você estar aqui! (Kátia de Souza) - 21-12-2019
"Prefiro a loucura do que me concede a mim do que aquilo que me retira a condição de me sentir viva por determinar parâmetro do certo e do errado. Perdão as linearidades, mas sou delas quando as mesmas me arrastam também aos céus e a todas as profundidades!"(Kátia de Souza)
